domingo, 30 de novembro de 2014

Sony prepara novo smartwatch feito com "papel eletrônico"

No entanto, empresa não informa detalhes sobre possível lançamento ou comercialização do produto feito com e-paper.
A Sony está desenvolvendo um relógio que usa papel eletrônico como uma tela, afirmou porta-voz da empresa nesta sexta-feira, 28/11. Veja aqui o site com mais informações sobre o produto.
Apesar de não ter informado mais detalhes sobre o projeto, a confirmação do desenvolvimento do produto acontece após uma reportagem da Bloomberg apontar que a “face” e a pulseira do relógio serão feitas de e-paper e servirão como uma superfície de tela combinada.
“Podemos confirmar que uma equipe de projeto nomeada Fashion Entertainments localizada no New Business Creation Department of Sony Corporation está trabalhando em protótipos que usam o papel eletrônico, incluindo um relógio de pulso”, afirmou um porta-voz da Sony diretamente de Tóquio por e-mail.
“Nos recusamos a comentar sobre detalhes como uma possível comercialização desse projeto, ou qualquer data de lançamento do produto.”
A empresa também se recusou a falar mais sobre a equipe de Fashion Entertainments, limitando-se a dizer que o grupo trabalhar em protótipos, incluindo aparelhos com e-paper.
A Sony estabeleceu seu New Business Creation Department em abril deste ano em uma tentativa de impulsionar novos produtos que não se encaixam nas suas categorias tradicionais de produtos.
Em um sinal da sua importância para a Sony, o departamento está sendo supervisionado diretamente pelo CEO Kazuo Hirai. Antes disso, o setor era dirigido por Hiroki Totoki até que ele foi apontado para assumir a subsidiária Sony Mobile Communications no último mês de outubro.
A Sony é uma das pioneiras do ainda novo mercado de wearables, tendo lançado seu primeiro SmartWatch em 2012.
http://pcworld.com.br/noticias/2014/11/28/sony-prepara-novo-smartwatch-feito-com-papel-eletronico/?utm_source=pcworld&utm_medium=site&utm_campaign=Sony+prepara+novo+smartwatch+feito+com+%22papel+eletr%C3%B4nico%22&utm_content=rodape-materia-img

Intel anuncia PC minúsculo do tamanho de um pendrive

Empresa mostrou dispositivo parecido com um pendrive durante evento nos EUA, mas não revelou quais serão as suas funcionalidades.
A Intel está encolhendo os PCs para “sticks de computação” do tamanho de um polegar que serão lançados no ano que vem.
Esse stick será plugado em uma smart TV ou monitor “e levar inteligência para esse aparelho”, afirmou o VP sênior e gerente geral de PCs da Intel, Kirk Skaugen, durante uma conferência de investidores da empresa na Califórnia.
Um aparelho do tamanho de um pendrive foi mostrado no palco, mas suas capacidades não foram demonstradas. Skaugen afirmou que os aparelhos serão uma extensão para laptops e mini-desktops, que possuem processadores Core de desktop em pequenos computadores portáteis.
Skaugen comparou o dispositivos a PCs minúsculos oferecidos por fabricantes de PC com Android e processador ARM, como o Wyse Cloud Connect, da Dell.
Aparelhos desse tipo obviamente não possui capacidade de armazenamento interno, mas podem ser usados para acessar arquivos e serviços na nuvem.  O Wyse Cloud Connect, por exemplo, tem Wi-Fi e Bluetooth.
O mercado para aparelhos desse tipo está na casa das dezenas de milhões de unidades, aponta o executivo, lembrando ainda que o aparelho da Intel levará processadores x86 para designs de computadores sem ventiladores.
A Intel produz processadores Atom de baixo consumo para aparelhos móveis, que poderiam caber em PCs do tamanho de um polegar.
Também é provável que a Intel esteja de olho em colocar seus processadores em sticks de TV como o Google Chromecast e o Amazon Fire TV, que estão crescendo em popularidade.

http://pcworld.com.br/noticias/2014/11/21/intel-anuncia-pc-minusculo-do-tamanho-de-um-pendrive/

Microsoft apresentará Windows 10 em janeiro de 2015





A Microsoft planeja apresentar seu novo sistema operacional, o Windows 10, em janeiro de 2015.
A empresa estará presente na Consumer Electronics Show 2015 (CES) no início de janeiro, onde provavelmente falará sobre o lançamento, e fontes disseram ao site The Verge que as funções do SO devem ser detalhadas em um evento separado para a imprensa no final do mesmo mês.
No evento, a companhia de software também deve falar sobre seus planos para smartphones e tablets com Windows, as possíveis atualizações para a plataforma do console Xbox One e a nova interface de toque chamada Continuum.
O Windows 10 foi desenhado para rodar em vários dispositivos, incluindo PCs, tablets, smartphones e o Xbox One.
Uma das principais novidades é que trará de volta o menu iniciar, com características do Windows 7 e 8. Os usuários também poderão criar mais de uma área de trabalho e a interface de exibição de aplicativos abertos foi renovada.
A Microsoft anunciou o Windows 10 pela primeira vez durante um evento discreto de pouco mais de uma hora em São Francisco, em 30 de setembro. Ao que tudo indica, a apresentação sobre o novo sistema em janeiro promete ser mais significante.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/2014/11/microsoft-apresentara-windows-10-em-janeiro-de-2015.shtml

Veja como a Terra é vista do espaço em tempo real

Desde abril desse ano, milhões de internautas de todo o mundo podem conferir como a Terra é vista do espaço pelos astronautas. Trata-se do projeto High Definition Earth Viewing da ISS (Estação Espacial Internacional) para transmitir as imagens do planeta na internet em tempo real.
Os usuários podem conferir como é a Terra vista do espaço em quatro ângulos diferentes, tudo isso graças a câmeras que foram instaladas no módulo da Agência Espacial Europeia Columbus.
As câmeras usadas para fazer a experiência ficam dentro de cápsulas pressurizadas e em temperaturas controladas. Entre a troca de câmeras durante o streaming, a tela pode ficar cinza ou preta por alguns segundos até que novas imagens apareçam.
O projeto busca estudar os efeitos do ambiente do espaço nos equipamentos e na qualidade de vídeos, cujos resultados serão analisados e poderão ajudar os engenheiros na escolha de câmeras para futuras missões.
Até hoje, mais de 37 milhões de pessoas puderam ver o planeta a uma distância de 431 quilômetros da superfície terrestre. Além disso, como a estação orbita pela Terra a cada 90 minutos, é possível ver o nascer ou o pôr do Sol a cada 45 minutos.
Os internautas ainda podem fazer comentários, twittar, e se comunicar por meio da ferramenta de chat e do “Social Stream”, disponíveis em uma pequena tela ao lado do streaming.
A NASA também oferece outra transmissão ao vivo da Estação Espacial Internacional. Diferentemente do HDEV, neste streaming os usuários podem não só ver o planeta em tempo real como também ouvir áudios da tripulação e o Controle de missão durante os contatos com a Terra.



Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/11/veja-como-a-terra-e-vista-do-espaco-em-tempo-real.shtml

sábado, 1 de novembro de 2014

Por que Windows 10?

Não sabendo se o “como sempre” se referia apenas às minhas colunas ou ao restante do TechTudo, respondi que em se tratando de uma coluna, nada a estranhar que tendesse para as preferências do colunista já que colunas servem justamente para exprimir opiniões e sugeri ao leitor que respeitasse a minha, exposta na coluna, da mesma forma que eu respeitava a dele em seu comentário.
Mas, no comentário, o que despertou minha atenção foi o fato do leitor lamentar minha ignorância das razões pela qual a Microsoft optou pelo número dez para batizar a nova versão (Veja na Figura 1, material de divulgação da MS). Uma coisa que ele já sabia por ter assistido um vídeo e lido uma “matéria”.
GPC20141031_1A Microsoft anunciou seu novo sistema operacional em setembro (Foto: Divulgação/Microsoft)
Bem, já que assim era resolvi verificar quem mais sabia além dele.
Curiosamente, descobri dois fatos interessantes. O primeiro, é que aparentemente muita gente sabia. E o segundo é que nem sempre o que um deles sabia combinava com o que o outro sabia.
Senão vejamos:
Já no dia primeiro do mês de abril do ano passado, Pete Babb publicava no InfoWorld o artigo “Microsoft skips ‘too good’ Windows 9, jumps to Windows 10” no qual revelou um bem guardado segredo da Microsoft. Dizia Babb, já naquela época, que a versão de Windows que sucederia Windows 8 seria denominada Windows 10, ou seja, nenhuma versão denominada Windows 9 viria a público, apesar de existir. E a razão era surpreendente: segundo certo profissional de relações públicas da MS citado por Babb e chamado Cheryl Tunt, a versão beta de Windows 9 já em uso pelos empregados da MS era tão extraordinariamente boa, que – e aqui vai a citação textual – “Microsoft has decided it will not mess with success and will leave Windows 9 exactly as it is. As such, work is now getting under way on Windows 10, which should see a public release” (a Microsoft decidiu que não deveria mexer com algo tão bem sucedido e resolveu deixar Windows 9 exatamente como estava. Assim sendo, o trabalho foi retomado no desenvolvimento de Windows 10 que, esta sim, viria a público).
Babb, ao que parece, conseguiu romper o véu de sigilo que cercava o assunto e, no artigo citado, fornece mais informações sobre a versão secreta, Windows 9. Que, segundo ele, seria “rápida, intuitiva, isenta de ‘bugs’ e se adaptaria igualmente bem tanto à Área de Trabalho de Windows quanto à interface estilo Metro” (na época da publicação do artigo a MS ainda não havia sido forçada judicialmente a abandonar a designação “Metro”). E prossegue Babb com um comentário intrigante: “’And who would’ve thought to put the Start button there?!? Genius!’ marveled one engineer, though it’s unclear where ‘there’ is exactly”. (“E quem teria imaginado colocar o botão Iniciar justamente naquele lugar?!? Coisa de gênio” comentou maravilhado um engenheiro, embora não tenha esclarecido onde, exatamente, seria “aquele lugar”).
O artigo – cuja leitura recomendo a quem gosta de se divertir – ainda prossegue por uns tantos parágrafos detalhando as características de um sistema fictício que, por ser tão bom, jamais viria a público. E, por isso, ficou guardado com seu número 9, o que fez com que a versão subsequente ostentasse o número dez.
Teria sido esta a “matéria” lida pelo leitor supracitado, que o fez saber a razão pela qual a MS pulou o “9”? Talvez. Mas, se foi, ele deveria ter atentado para a data de publicação: 01/04/2013. Por extenso: primeiro de abril de 2013. Enfatizando: PRIMEIRO DE ABRIL.
Quer dizer: era brincadeira.
Por não acreditar ser esta a fonte do saber de nosso amigo, parti em busca de coisa mais séria.
Então vamos lá (e, daqui para frente, não mais haverá brincadeiras como a de Babb).
Em seu artigo “Why did Microsoft choose Windows 10 instead of Windows 9?” publicado no sítio Techradar.Com, Desire Athow levanta uma hipótese mais verossímil, baseada na nova estratégia de atualizações que eu descrevi alhures. Segundo ela, todas as alterações que impliquem novas funcionalidades e melhoramentos no sistema operacional serão liberadas para os usuários domésticos assim que desenvolvidas pela MS. Com isto, Windows se tornará um sistema dinâmico, aumentando suas funcionalidades ao longo do tempo, o que eliminará a necessidade da emissão de futuras versões. Sendo assim, esta seria a última versão “numerada” de Windows e, para um caso como este, o uso do numeral “10” cairia melhor. O que, lembra ainda Athow, também poderia ser uma referência ao bem sucedido OS X da Apple, a décima iteração (daí o “X”, romano) do sistema operacional.
Isto faz sentido? Bem, parece um pouco forçado, mas não deixa de fazer. E se de fato for assim, Desire Athow também sabe a razão.
E não está sozinha. Mary Jo Fowley, uma das mais respeitadas jornalistas especializadas em TI dos EUA, em seu artigo “Microsoft christens the next version of Windows as Windows 10”, lembra que até recentemente a nova versão era conhecida nos corredores da MS seja por “Windows 9”, seja por seu codinome “Treshold” (“limiar”, em português). E corriam boatos que a MS poderia escolher como nome oficial uma das designações: “Windows X,” “Windows 365,” apenas “Windows” ou “Windows One.”
E prossegue Mary Jo: “Microsoft went instead with Windows 10 because they wanted to signify that the coming Windows release would be the last “major” Windows update. Going forward, Microsoft is planning to make regular, smaller updates to the Windows 10 codebase, rather than pushing out new major updates years apart”. (A Microsoft, em vez disso, escolheu Windows 10, querendo significar que esta versão seria a última “grande” atualização de Windows. Daqui para frente a MS planeja gerar atualizações regulares e de pequeno porte do código base de Windows em vez de liberar grandes atualizações separadas por alguns anos”).
Como se vê, Mary Jo também sabe o porquê do Windows 10 e, neste caso, a razão é bastante parecida com a hipótese levantada por Desire Athow.
Mas há outras. Lendo o artigo “Why Did Microsoft Brand Its Next OS Windows 10?” de Marco Chiappetta publicado no sítio da revista Forbes, descobre-se inclusive a razão “oficial”, ou seja, a divulgada pela MS no evento de lançamento da “Technical Preview” da nova versão em 30 de setembro passado. Segundo Chiappetta, “a MS não achava correto chamar a atualização de Windows 9 devido ao grande número de alterações que trazia e porque ela desejavam transmitir uma sensação de uniformidade e unicidade”. Chiappetta prossegue declarando que não ficou claro para ele (assim como para mim) “de que forma um número maior, de dois algarismos, mostra mais uniformidade que um ‘9’ que pode ser escrito… com um só traço”. E sendo esta a razão, por que então não escolher Windows One?
Mas Chiappetta prossegue declarando que ele próprio tem uma opinião sobre o assunto. Segundo ele, a razão principal (que coincide com minha opinião, mas quem sou eu para dar pitaco em uma questão inextrincável como esta) seria manter a maior distância possível entre esta versão e Windows 8. Mas levanta ainda outros possíveis motivos: considerando que a data de lançamento oficial deverá ser próxima daquela em que o iOS 9 deve ser liberado, Windows 10 soaria como algo mais avançado que o concorrente.
Quer dizer: Chiappetta não apenas sabe uma, mas diversas razões.
Por outro lado Lee Mathews, no artigo “Why Windows 9 is Windows 10” (cujo título me parece o mais esclarecedor dentre os de todos os demais artigos citados) publicado no Geek.com levanta pelo menos mais duas hipóteses. A primeira, menos crível: que a MS quis fugir do ritmo “boa-versão-má-versão”. E explica: as versões boas de Windows se sucedem no ritmo “uma sim, uma não”. Citando suas palavras: “XP foi boa, Vista foi Ruim, Windows 7 foi soberba, Windows 8 foi ruim e Windows 8.1 foi melhor. Windows 9, claramente, seria então puro lixo, então a MS partiu diretamente para o 10 – da mesma forma que as construtoras costumam pular o andar de número 13 quando constroem edifícios altos” (essa prática de evitar o 13º andar é típica dos EUA).
Nessa hipótese, que Mathews afirma estar sendo efetivamente aventada por alguns, parece que nem mesmo ele acredita. Mas – e nesta outra parece acreditar– a aparente anomalia numérica seria uma indicação de que a MS sinaliza estar se movendo em nova direção. E que esta direção a leva para longe de produtos que os usuários acham pouco intuitivos e acabam furiosos por terem que usá-los, como uma interface desenvolvida para o toque em um computador que não dispõe de tela sensível ao toque (e, neste ponto, eu e ele estamos inteiramente de acordo, mesmo que achem minha opinião tendenciosa). Em vez disso a MS se volta para coisas familiares ao usuário e que fazem sentido no tipo de computador em que estão sendo usadas, como um sistema que inteligentemente adapte sua interface à configuração corrente (e neste caso Mathews claramente se refere à função “continuum”, também descrita por mim alhures) e, simplesmente, funcione.
O que para mim faz todo o sentido.
Por último, Mathews cita a justificativa para o número da versão dada por Joe Belfiore, o vice-presidente da MS responsável pela equipe que desenvolve Windows 10,:“This product, when you see [it in its], fullness I think you’ll agree with us that it’s a more appropriate name.” (quando você vir este produto em toda sua inteireza vai concordar conosco que este é o nome mais apropriado). O que talvez não seja a razão maior, mas que possivelmente tenha exercido alguma influência. Afinal, o número “dez”, seja onde for, tem um certo sentido de “o melhor” ou algo parecido.
Portanto também Mathews, como o leitor citado lá em cima, sabe a razão do número dez.
Mas o estoque de sapientes ainda não acabou. Eu poderia citar muitos mais, porém vou me limitar a três, e bem resumidamente para não encompridar demais esta coluna.
Nick Statt, em artigo para o sítio da CNet intitulado “Is this why Microsoft named it Windows 10?” sugere diversas hipóteses (razões de mercado, “afastar-se” de Windows 8 e outras), mas faz crer que a mais provável é a da “verificação de compatibilidade” – que já explicarei.
Ian Paul escreve na PC World o artigo “Why Windows 10 isn’t named 9: Windows 95 legacy code?” também apontando a mesma razão.
E, finalmente, Yoni Heisler, no artigo “Why did Microsoft skip Windows 9 and jump to Windows 10?”, depois de sugerir que uma possível razão seria o desejo da MS de indicar que o lançamento da próxima versão de Windows seria tão importante que mereceria um “dez” da mesma forma que o OS X marcou um recomeço para a Apple, também aponta como mais provável a da “verificação de compatibilidade”.
Mas o que vem a ser isto?
Simples.
Quando se invoca a carga de um programa clicando em seu ícone, a primeira função que ele cumpre ao ser carregado na memória é verificar em que versão de sistema operacional está rodando. Isto é feito por meio de alguns laços condicionais do tipo “If… Then… Else…” que, em língua de não programador, consiste em verificar a veracidade de uma condição (“if”, ou “se” verdadeira) e, caso venha a ocorrer, então (“then”) fazer isso mas, do contrário, (“else”), fazer aquilo.
No caso específico da verificação de compatibilidade a coisa fica assim: se {o sistema operacional for incompatível} então {avise o usuário e saia}, do contrário {continue rodando}.
Estranhou? Sim, de fato uma coisa parece nada ter a ver com a outra. Pelo menos até nos lembrarmos das versões Windows 95 e Windows 98, ambas antigas e dificilmente compatíveis com qualquer programa moderno. Nesse caso (se você quiser uma versão mais parecida com um código de programação, consulte o artigo de Yoni Heisler), para evitar rodar em uma dessas versões, um grande número de programas de terceiros efetuam a seguinte verificação:
Se {o número designador da versão começar com “9”} então {avise o usuário e saia}, do contrário {continue rodando}.
E se a nova versão fosse Windows 9, não passaria no teste de compatibilidade.
Quem levantou esta hipótese foi um certo Cranbourne, usuário da rede social Reddit, que alega ter sido programador da Microsoft e que postou aqui suas suspeitas.
Faz sentido? Talvez. Muito plausível não é, mas bem que poderia ser verdade.
E, se for, como o leitor lá de cima, Nick Statt, Ian Paul e Yoni Heisler também sabem a razão do nome Windows 10.
Quer dizer: parece que todo o mundo sabe, menos eu…
O problema é que o que cada um “sabe” não confere com o que sabem os demais.
E, assim de repente, por alguma razão que não sei explicar, me veio à mente um velho provérbio chinês:
“Aquele que sabe e sabe que sabe, é um sábio; siga-o.
Aquele que sabe e não sabe que sabe, está dormindo; acorde-o.
Aquele que não sabe e sabe que não sabe, merece ser ensinado; ensine-o.
Aquele que não sabe e pensa que sabe é um tolo; fuja dele
Pois é…
B. Piropo

Moto X 2014 tem hardware mais vitaminado e melhorias no comando de voz

Moto X TEM Ótima Relação com o Olhares e gravação de Vídeos los 4K

Uma nova version Fazer that o Smartphone Motorola Moto X Segue Uma Tendência de Seu antecessor (Moto X 2013). ELE TEM Como Ponto boa forte Uma configuracao de hardware, Integração com o total de de de Google, ótimos SUPORTES Uma Comandos de Voz e Preço bacana (R $ 1,500) quando comparado com topos do Mercado - iPhones Como, Galaxys,  Lumias that de: Não SAEM por menos de R $ 2,000 de . Em RESUMO, E UM DOS MELHORES Custo-Benefício das Prateleiras Brasileiras (TALVEZ Atrás SOMENTE Fazer Moto G OU MESMO Fazer Moto X 2013, that imediatamente FICA MAIS Barato E JÁ E ENCONTRADO POR A Partir de R $ 1,050 CRP de EM de comparação DE PREÇO ).

Entre novidades fazer Como that o novo Moto X Traz  los Relação AO Modelo anterior   ESTA Uma Tela hum Tanto Maior, de 5,2 polegadas de de de (hum POUCO Grande Demais Paragrafo PESSOAS COM Mãos Pequenas, JA Que Tem Dimensões los 14 x 7 cm) . Seu Processador quad-core de 2,5 GHz e bis capacidade de filmar em 4K o (embora SUA Tela de: Não POSSA reproduzir ESSA definição com perfeição) also agradam hum exigentes usuarios. Por Falar los Tela, Como IMAGENS EO Áudio reproduzidos SEM smartphones São bons Demais. Cores Vibrantes de IMAGENS Que Rodam SEM that o telefone pense Muito - Tanto POR Transmissão de Como via armazenamento local. A 13 Mpixels E boa Câmera de, Mas Pará Usuários Comuns, hum Fazer anterior, de 8 Mpixels, era JÁ Mais Fazer that satisfatória - com núcleos vivas, IMAGENS Bem delineadas independentemente da Luminosidade de Fazer local.
Outro de SEUS Grandes atrativos continua Sendo Uma interface COM o Olhares. Por Conta de hum Acelerômetro esperto, ELE Percebe that Seu dono ESTA Chegando Perto e Acende Uma Tela de Proteção - Exibindo SE ha Mensagens pendentes, Por Exemplo. Ao Levanta-lo OU VIRA-lo, o MESMO Acontece. Do Ponto de Vista de Comandos de Voz, ELE continua Muito Bem. Assim Como na Edição anterior, basta Compatilhe algumas Ações that ELE obedece, muitas Vezes respondendo lhes alto e BOM som. Entre ELAS, destacam-se Ligar Pará alguem, ler Mensagens that chegam, acertar o Alarme, Descobrir Como o clima ESTA OU AINDA los Que Tal Ano artista Morreu (ELE Responde Dúvidas POR Meio Fazer Google). Basta Compatilhe e ELE Responde.
Outro Ponto that AGRADA E o Sistema that entende Onde o Olha ESTA e Realiza Ações de forma personalizada. Por Exemplo, se Uma Pessoa ESTA SEM Carro, dirigindo, ELE entende Uma Ação e PODE LER Mensagens that chegam, EM Vez de dar hum Sinal sonoro . Em casa, ELE PODE ESTA avisar Quem Ligando, EM Vez de tocar o ringtone. Em reuniao, ELE FICA mudo. Nada Disso E Novidade, dado Que No Moto X anterior also havia esse "Suporte Personalizado hum situations".